O observatório de raios-X Chandra (NASA) observou os três quasares mais longínquos que se conhecem e descobriu que produzem quantidades prodigiosas de radiação X. Encontrando-se a uma distância de 13 mil milhões de anos-luz, estes quasares emitiram os raios-X quando o Universo tinha apenas mil milhões de anos de idade. A comparação de propriedades destes jovens quasares com outros mais velhos não foi conclusiva. Alguns investigadores verificaram que o mais interessante destes quasares é não terem nada de especial, ou seja, serem semelhantes aos outros. No entanto, um outro estudo inferiu que estes quasares mais jovens emitem uma percentagem menor da sua energia em radiação X.
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Nas últimas duas semanas, dois asteróides passaram próximos da Terra, a distâncias 1,2 e 3 vezes a distância que separa a Terra da Lua. O perigo real que os asteróides representam é difícil de se estimar, em parte, porque os astrónomos ainda não sabem quantos asteróides existem. A procura de asteróides com telescópios na Terra está limitada à partida, pois existe uma região no interior da órbita da Terra, em direcção ao Sol, onde não é possível detectá-los. A esta região chama-se "ponto cego". Agora, a ESA propõe-se sondar esta zona, à procura de asteróides, com a missão espacial GAIA.
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O público está convidado a celebrar o Dia da Terra 2002 reflectindo sobre o que torna o nosso planeta um lugar habitável. A NASA promove uma conferência na Internet com a participação de um painel de cientistas que responderão a perguntas, em tempo real, sobre o que a procura de outras Terras nos poderá ensinar sobre as nossas origens e o nosso futuro. Segunda-feira, 22 de Abril - Dia da Terra, entre as 19:00 e as 20:00 (horas de Lisboa).
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O observatório de raios-X Chandra (NASA) descobriu duas estrelas - uma demasiado pequena, outra demasiado fria - que vêm revelar o quão pouco conhecemos sobre a estrutura da matéria. Estes objectos são o primeiro exemplo de que existem estrelas mais densas que as estrelas de neutrões, provavelmente constituídas por quarks, ou por novas formas de matéria. Abre-se uma nova janela para a compreensão da física nuclear, estabelecendo-se uma ponte entre os constituintes básicos da matéria e o vasto cosmos.
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Um grupo de astrónomos utilizando o Telescópio Espacial Hubble descobriu uma onda de impacto na vizinhança de uma estrela muito jovem na grande nebulosa de Orionte, uma região de gás e poeira relativamente próxima de nós, no interior da qual se verifica uma intensa actividade de formação de novas estrelas.
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O estudo comparativo dos resultados do 2dF Galaxy Redshift Survey, um levantamento de galáxias a diferentes desvios para o vermelho, e das anisotropias da radiação cósmica de fundo permitiu obter uma nova evidência de que o Universo se encontra em expansão acelerada. Este resultado veio confirmar, de forma independente, a conclusão do estudo de supernovas do tipo Ia efectuado em 1999, e que implica a existência de uma energia escura no Universo.
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Dados obtidos com o espectrómetro UVES (Ultraviolet-Visual Echelle Spectrograph) do ESO-VLT (European Southern Observatory - Very Large Telescope) sugerem a existência de um enxame de protogaláxias, numa altura em que o Universo tinha apenas 3 mil milhões de anos.
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