O ESO anunciou há dias a descoberta de um exoplaneta na zona habitável da estrela mais próxima do Sol, Proxima Centauri. Esta importante notícia fez furor nos meios de comunicação social e os termos usados para a classificação do exoplaneta nem sempre foram os mais corretos. O significa exatamente dizer que um planeta é “semelhante à Terra”, “habitável” ou “terrestre”? É a discussão aberta por Matt Williams, para o Universe Today.
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Mais um projeto que chega ao fim. Desta vez o foco não foi a astronomia ou a ciência, mas o despertar consciências para a questão da inclusão, na escola, no local de trabalho e na sociedade.
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Para lá da órbita de Neptuno, Niku, um rebelde Objeto Transneptuniano, com apenas 200 km de diâmetro, e uma órbita inclinada 110° em relação ao plano do Sistema Solar, orbita o Sol no sentido retrógrado. Os cientistas analisaram a possibilidade de este misterioso padrão orbital poder ser um sinal do muito procurado Planeta Nove, mas o estudo não foi ainda conclusivo nesse sentido.
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Esta noite, fique acordado até tarde, ou ajuste o despertador para o início da madrugada para ver as "estrelas cadentes" iluminarem o céu noturno. Conhecida pelos seus meteoros rápidos e brilhantes, a chuva anual das Perseidas (que tem o seu máximo normal amanhã) é antecipada uma noite, para ser, talvez, uma das melhores oportunidades de observação de meteoros deste ano.
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Uma equipa internacional de astrónomos, liderada pela Universidade de Tóquio, sondou a região mais interior da Via Láctea e encontrou um vazio estelar, que se estende até aos 8000 anos-luz. A ausência de Cefeidas, estrelas variáveis e jovens, indica que nesta região não nascem novas estrelas há centenas de milhões de anos.
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Astrónomos da Universidade de Michigan descobriram que o gás quente no halo da Via Láctea gira na mesma direção e a uma velocidade comparável à do disco da galáxia. Esta nova descoberta ajuda a compreender de que forma os átomos se agruparam para formar estrelas, planetas e galáxias como a nossa, e o que reserva o futuro para estas galáxias.
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Duas superterras a orbitar uma estrela próxima, um sistema de quatro planetas, dos quais dois poderão ter condições para albergar vida... são mais de 100 os novos exoplanetas detetados pela missão K2 do Kepler e representam excelentes pontos de partida para novas observações e para as missões futuras.
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Foi descoberto um novo planeta anão para lá de Neptuno, no disco de pequenos mundos gelados que aí reside. O planeta, ao qual foi dado o nome provisório de 2015 RR245, tem cerca de 700 km de diâmetro e uma órbita muito grande. A descoberta deve-se à equipa do levantamento OSSOS (Outer Solar System Origins Survey) e ao telescópio CFHT, em Mauna Kea, Havai.
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A sonda Juno entrou às 04:53 (hora de Portugal) de 5 de julho na órbita de Júpiter, após uma manobra de 35 minutos que foi concluída com sucesso. Se tudo continuar a correr bem, em breve, começará a investigar o interior, a atmosfera e os campos magnético do planeta gigante, numa missão cujo principal objetivo é o de compreender a origem e a evolução de Júpiter e também do Sistema Solar.
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Os cientistas acreditam ter descoberto a razão pela qual as galáxias de cor verde são tão raras e também de que modo a cor das galáxias pode revelar um passado conturbado. A equipa internacional usou novos modelos computacionais do Universo para investigar as cores das galáxias e o que elas nos dizem sobre a sua evolução. A investigação foi apresentada a 30 de junho no Encontro Nacional de Astronomia da Universidade de Nottingham.
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