Os astrónomos descobriram três buracos negros de grande massa orbitando muito próximos uns dos outros, dois deles a apenas algumas centenas de anos-luz de distância. O trio, alojado numa galáxia a quatro mil milhões de anos-luz de distância, pode vir a ajudar os cientistas na caça de ondulações no espaço-tempo, conhecidas como ondas gravitacionais.
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Uma equipa internacional de astrónomos criou um mapa tridimensional detalhado da estrutura de poeira da Via Láctea tal como pode ser vista a partir do hemisfério norte da Terra. Em vez de medir directamente a poeira, a equipa usou o mapa de extinção do Levantamento IPHAS, que mede a absorção pelo meio interestelar da luz emitida por 38 milhões de estrelas da Via Láctea no hemisfério norte. O mapa é apresentado a 23 de Junho no encontro de Astronomia, NAM 2014, em Portsmouth.
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Na noite de 31 de maio para 1 de junho a vila portuguesa de Moimenta da Beira recebeu a 4ª Concentração de Telescópios - a maior concentração de telescópios em Portugal. A edição deste ano contou com a presença de três telescópios dedicados a uma experiência única e pioneira em Portugal: captar imagens de objectos celestes que logo eram impressas, recorrendo a um tipo de papel especial que ganha volume, para que as pessoas cegas ou com baixa visão pudessem compreender o que estava a ser observado.
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Podem ser pequenas, mas abrigam um motor de formação de estrelas. Novas observações realizadas com o Telescópio Espacial Hubble revelam que as galáxias anãs desempenharam um papel mais importante do que se esperava na história do início do Universo. Com efeito, estas pequeníssimas galáxias, quase escondidas entre milhares de galáxias maiores, são responsáveis pela formação de uma grande percentagem das estrelas do Universo.
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Observando com rigor a nuvem de gás e poeira NGC 7538, situada a cerca de 8800 anos-luz da Terra, na constelação de Cepheus, o Herschel descobriu um estranho anel de matéria e poeira, de forma oval, cuja origem é ainda um mistério. As observações revelaram 13 aglomerados de matéria, dos quais uma boa parte pode evoluir para os mais poderosos tipos de estrelas do Universo.
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O Telescópio Espacial Hubble ajudou os astrónomos a obterem a imagem mais profunda e colorida até agora conseguida do Universo. Isto foi possível com ajuda de um instrumento capaz de detectar luz ultravioleta. O pedaço de céu que aparece na imagem já tinha sido estudado pelos astrónomos em luz visível e infravermelha, entre 2004 e 2009. Agora, com a adição da luz ultravioleta, foram combinadas todas as imagens capturadas. O resultado é este quadro extraordinário, contendo cerca de 10 mil galáxias.
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