O eco de luz de V838 Monocerotis
2006-10-30
V838 Monocerotis era uma estrela discreta até que, em 2002, sofreu uma explosão e aumentou subitamente de brilho, tornando-se uma das estrelas mais luminosas da Via Láctea. Desde 2002 que o Telescópio Espacial Hubble (NASA/ESA) observa esta estrela amiúde, obtendo imagens espectaculares do seu eco de luz e permitindo o estudo da sua evolução. Duas novas imagens de V838 Mon agora divulgadas mostram-nos o padrão retorcido formado pela poeira interstelar que envolve a estrela, possivelmente resultante dos campos magnéticos existentes no espaço, entre estrelas.
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Asteróides e meteoritos revelam parecenças
2006-10-27
Os dados recolhidos pela sonda japonesa Hayabusa (JAXA- Japan Aerospace Exploration Agency) aquando do seu encontro com o Itokawa, um asteróide próximo da Terra, de 550 metros, mostraram que
o efeito do clima espacial pode explicar a diferença no padrão do factor de reflexão entre os pequenos asteróides e os condritos normais. Conclui-se que nem os pequenos asteróides estão a salvo do efeito do clima espacial. A comparação dos novos dados com amostras de meteorito existentes permitiram confirmar que a composição mineral dos pequenos asteróides é consistente com a dos meteoritos caídos na Terra.
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STEREO: o Sol a 3D
2006-10-25
Esta madrugada, a missão STEREO foi lançada a partir do Cabo Canaveral, dando início à terceira missão da NASA no âmbito do programa de sondas para o estudo da ligação Sol-Terra. A missão STEREO tem como objectivos principais o estudo do vento solar e a obtenção de imagens 3D das ejecções de massa coronal. Terá também a capacidade de enviar alertas de ejecções solares na direcção da Terra. A missão é constituída por duas sondas, quase idênticas. Cada sonda entrá numa órbita heliocêntrica, muito próxima da órbita terrestre, mas uma sonda adiantar-se-á relativamente à Terra, e a outra atrasar-se-á.
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VLT obtém imagem directa de uma estrela anã castanha
2006-10-20
Os astrónomos conseguiram obter com o VLT (ESO) uma imagem directa de uma anã castanha companheira da estrela HD 3651, já conhecida por ter um exoplaneta. Trata-se de uma anã castanha do tipo T, muito fria, e é das anãs castanhas menos brilhantes até agora detectadas. Este trabalho faz parte de um programa observacional que pretende determinar se as estrelas com exoplanetas são na sua maioria estrelas isoladas ou pertencem a sistemas múltiplos. Este tipo de estudo é essencial para compreendermos em que ambientes se podem formar planetas.
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Os limites do Universo em Sintra
2006-10-13
Mais de 150 cientistas de todo o mundo reuniram-se esta semana em Sintra para partilhar os resultados das suas investigações acerca do Universo profundo. As grandes estruturas que povoam o nosso Universo, os super enxames de galáxias, a estrutura de larga escala, as primeiras galáxias, os gigantescos buracos negros que habitam a maioria das galáxias, são alguns dos temas que desfilam nesta conferência. Competindo com o fascínio e mistério da belíssima Sintra, discutem-se as mais recentes tecnologias e métodos utilizados pelos investigadores. A conferência recebeu o sugestivo nome: "At the Edge of the Universe", ou seja, "Nos limites do Universo", e foi organizada pelo Centro de Astronomia e Astrofísica da Universidade de Lisboa (CAAUL).
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Nova classe de exoplanetas: jovianos com período orbital ultracurto
2006-10-09
O Telescópio Espacial Hubble (NASA/ESA) descobriu 16 candidatos a exoplanetas que orbitam estrelas da região central da nossa Galáxia. O estudo faz parte do levantamento SWEEPS (NASA/ESA), um projecto de procura de exoplanetas distantes pelo método do trânsito. Estes candidatos a exoplanetas possuem períodos orbitais entre 0,4 e 4,2 dias. Cinco deles, com períodos orbitais inferiores a 1 dia, constituem uma nova classe de planetas do tipo de Júpiter com período ultracurto. O facto dos exoplanetas desta nova classe só se encontrarem à volta de estrelas com massa inferior a 0,9 massas solares sugere uma de duas situações: ou nunca se desenvolvem à volta de estrelas de maior massa; ou quando se desenvolvem, são destruídos.
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Astrofísicos norte-americanos ganham o Prémio Nobel da Física de 2006
2006-10-06
Este ano, o Prémio Nobel da Física foi atribuído a dois astrofísicos norte-americanos, John Mather e George Smoot, pela sua descoberta da forma do corpo negro e da anisotropia da radiação cósmica de fundo em microondas. O trabalho destes dois investigadores está na base das medições realizadas pelo satélite COBE (NASA), lançado em 1989, cujos resultados vieram apoiar a teoria do Big Bang e têm permitido compreender um pouco melhor o início do Universo.
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Maior mapa 3D do Universo
2006-10-06
Uma equipa de astrónomos apresentou alguns resultados do maior levantamento tridimensional de galáxias, o 2MRS (2MASS Redshift Survey). Os mapas detalhados mostram o Universo até uma distância de 600 milhões de anos, identificando os maiores superenxames de galáxias e dando pistas sobre a distribuição da matéria escura e da energia escura.
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