As nuvens ácidas de Vénus poderão, de facto, estar a esconder formas de vida! Por incrível que possa parecer, a presença de micróbios na atmosfera de Vénus parece poder solucionar alguns mistérios relativos à atmosfera do planeta. Esta nova teoria foi avançada por uma equipa de investigadores da Universidade do Texas. O estudo baseia-se numa análise cuidada das bases de dados de missões anteriores como as sondas russas Venera e as norte-americanas Pioneer e Magalhães.
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Astrónomos da Universidade de Chicago mediram a polarização da radiação cósmica de fundo, usando o radiointerferómetro Degree Angular Scale Interferometer (DASI) colocado na estação Amundsen-Scott, situada no pólo Sul, e pertencente à National Science Foundation (EUA). Esta descoberta, que os astrofísicos perseguiam há mais de duas décadas, tendo para isso utilizado instrumentos de detecção progressivamente mais sensíveis, confirma as ideias actuais da Cosmologia.
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Investigadores dos Observatórios de Carnegie em Pasadena (Califórnia, EUA) descobriram seis vezes o número esperado de buracos negros activos no enxame de galáxias Abell 2104. Se este resultado vier a ser verificado como típico dos enxames de galáxias, as teorias de evolução dos enxames terão de ser revistas de modo a explicar como é que as galáxias velhas e vermelhas conseguem fazer reviver os seus buracos negros centrais de massa elevadíssima. O trabalho de investigção baseou-se na combinação de observações de radiação X, efectuadas no espaço pelo observatório Chandra (NASA), com observações no domínio do visível, realizadas com o telescópio de 6,5m de Las Campanas (Chile).
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Um círculo quase perfeito de estrelas azuis, muito quentes, envolve o núcleo amarelo da galáxia conhecida como Objecto de Hoag. A imagem obtida com o telescópio espacial Hubble (NASA) revela pormenores nunca antes observados em fotografias deste objecto, podendo ajudar a descortinar como é que estes estranhos objectos se formam.
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Cada vez são descobertos mais planetas fora do nosso sistema solar. Não é típico que as estrelas tenham sistemas planetários em seu redor; pelo contrário, é até um facto de baixa probabilidade. Por esta razão, a busca de exoplanetas reveste-se de grandes dificuldades. Dado que estes exoplanetas se encontram a grandes distâncias, é fácil perceber porque razão as nossas descobertas de planetas extra-solares se referem essencialmente àqueles cujas dimensões são comparáveis às de Júpiter, o planeta gigante do nosso sistema solar, e não (ainda) sobre pequenos planetas terrestres como a Terra. É o caso da observação publicada em Julho passado, na revista Nature, que nos fala de um planeta com volume superior ao de Júpiter e, eventualmente, com atmosfera.
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A Terra e Marte formaram-se a um ritmo mais rápido do que os estudos geológicos até agora levavam a crer. Uma nova análise de elementos radioactivos raros antecipou a formação dos núcleos metálicos do nosso planeta em cerca de 20 milhões de anos! Este resultado está de acordo com os modelos computacionais dos primórdios do sistema solar e ajudará a compreender a origem da Lua.
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