Com a ajuda de cidadãos voluntários do projecto Galaxy Zoo, que classificaram as formas de dezenas de milhares de galáxias distantes observadas pelo Telescópio Espacial Hubble, um grupo de investigadores da Universidade de Oxford descobriu que algumas galáxias podem ter-se estabilizado, chegando à sua forma actual, cerca de dois mil milhões de anos mais cedo do que se pensava.
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Pode parecer uma serra circular ou mesmo uma arma guerreira de um filme de ficção científica, mas esta galáxia com anel é realmente uma vasta região de vida estelar. NGC 1291 surge numa nova imagem do telescópio espacial Spitzer, da NASA, que revela que, mesmo sendo uma galáxia bastante velha, com cerca de 12 mil milhões de anos, está cercada por um anel fora do comum onde estrelas recém-nascidas estão a entrar em ignição.
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Foi descoberto um asteroide da Cintura de Kuiper por uma equipa do NUCLIO Asteroid Search Team, que participou na Campanha Pan-STARRS do IASC decorrida neste último verão, de 19 de Agosto a 23 de Setembro. Esta descoberta é muito importante, já que o objeto em questão, 2014 QF173, pertence a uma cintura de asteroides da qual faz parte Plutão, a uma distância de 48 UA do Sol. Este é só o segundo objeto da Cintura de Kuiper descoberto por estudantes a participar numa campanha de procura de asteroides do IASC.
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Um sinal fora do comum, recolhido pelo observatório espacial europeu XMM-Newton, pode vir a ser a primeira detecção directa de axiões, candidatos a partículas elementares de matéria escura. Os resultados são preliminares e pode levar anos até serem verificados, mas, se confirmados, representam um avanço dramático nos nossos conhecimentos sobre o Universo.
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Uma nova pesquisa, publicada na revista Nature, confirma que a formação de estrelas no Universo primitivo não foi tão eficaz como é agora. O estudo baseia-se na medição das taxas de formação estelar de duas galáxias próximas, com baixas concentrações de elementos mais pesados que o hidrogénio ou o hélio, e oferece aos astrónomos um novo olhar sobre o início do Universo.
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Com a ajuda da missão de raios-X de alta energia, NuSTAR, os astrónomos descobriram uma fonte ultraluminosa de raios-X (ou ULX) com a energia de cerca de 10 milhões de sóis. O objecto, que se pensava ser um buraco negro por revelar um brilho de raios-X tão poderoso, é na verdade um pulsar - os restos extremamente densos e em rotação de uma estrela morta.
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Ao analisarem dados da missão Cassini, os cientistas descobriram que uma nuvem tóxica enorme está a pairar sobre o pólo sul de Titã, a maior lua de Saturno, após a atmosfera ter aí arrefecido drasticamente. Este vórtice polar gigantesco contém partículas geladas de um composto tóxico: cianeto de hidrogénio, ou HCN. O estudo relativo a esta descoberta vem publicado na revista Nature.
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