Astrónomos do Centro Harvard-Smithsonian de Astrofísica (CfA) anunciaram a descoberta de supernovas de um novo tipo: Tipo Iax. As supernovas de Tipo Iax estão, tal como as de Tipo Ia, relacionadas com a explosão de anãs brancas, mas o seu sinal é tão fraco que têm permanecido escondidas nas sombras.
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Num levantamento de rádio de todo o céu, realizado com o telescópio LOFAR, uma equipa de astrónomos capturou imagens que revelam uma nova fonte de rádio. Não se trata de um sinal fraco, mas sim de uma fonte com o tamanho da Lua cheia projectada no céu! A enorme emissão de rádio parece tido origem há centenas de milhões de anos, a partir de um único membro de um sistema triplo de galáxias em interacção e estende-se por uma vasta região do espaço.
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Depois de analisar os primeiros sedimentos escavados do interior de uma rocha de Marte, o rover Curiosity da NASA descobriu alguns dos principais ingredientes químicos necessários para a vida poder ter prosperado em Marte há milhares de milhões de anos.
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A descoberta de asteróides por alunos das escolas portuguesas continua. Na primeira All-Portugal Asteroid Search Campaign deste ano, que está decorrer de 13 de Fevereiro a 20 de Março de 2013, com a participação de 17 escolas portuguesas, há já duas confirmações: o asteróide 2013 EP5, descoberto por alunos da Escola Secundária Augusto Gomes, de Matosinhos, e o asteróide 2013 EZ7, descoberto por alunos da Escola Secundária Antero de Quental, de Ponta Delgada.
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É agora, é hoje ...e durante os próximos dias ao pôr de sol que podemos apreciar a visita temporária de um cometa no interior do Sistema Solar. Basta uns binóculos e céu limpo para vislumbrar uma imagem com potencial para ficar gravada na memória. Ontem, no dia 10 de Março, o cometa teve a sua maior aproximação ao Sol ficando ligeiramente mais perto da nossa estrela do que a órbita de Mercúrio. Desde então o cometa PanSTARRS irá afastar-se outra vez cada dia, cada semana. Hoje, dia 11 de Março, o cometa já se afastou o suficiente do Sol para ser observável nas latitudes médias do hemisfério Norte, imediatamente após o pôr de sol.
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No coração profundo da nossa galáxia esconde-se um buraco negro. Embora agora tudo pareça estar calmo, surgem sinais de que o centro galáctico foi em tempos local de uma actividade bastante impressionante - actividade que pode ter incluído eventos de colisão e fusão com buracos negros de galáxias satélites. Kelly Holley-Bockelmann, da Universidade Vanderbilt, e Tamara Bogdanovic, do Instituto de Tecnologia da Geórgia, trazem-nos uma explicação do que se pode ter passado.
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Graças a dados obtidos pelo NuSTAR e pelo XMM-Newton, uma equipa de cientistas conseguiu observar em raios-X o coração de NGC 1365 e medir, pela primeira vez, de forma definitiva, a velocidade de rotação de um buraco negro com 2 milhões de vezes a massa do Sol. A verificação da velocidade de rotação de um buraco negro de grande massa é uma óptima maneira dos astrónomos testarem a teoria de Einstein sob condições extremas e de analisarem de perto como a intensa gravidade distorce o tecido do espaço-tempo.
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