Uma equipa liderada pela Universidade do Colorado descobriu um escudo invisível, nas Cinturas de Radiação de Van Allen, que bloqueia os chamados "electrões assassinos", que fustigam o espaço em torno do nosso planeta a velocidades próximas das da luz e que são conhecidas ameaças para os astronautas e para os satélites, danificando os sistemas espaciais durante intensas tempestades solares.
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Uma equipa internacional de investigadores descobriu o que parece ser um buraco negro chutado para fora da sua galáxia hospedeira. A fonte, de nome SDSS1133, pode, em alternativa, ser o remanescente de uma estrela de enorme massa que sofreu erupção durante um período recorde de tempo antes de se destruir numa explosão de supernova.
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A idade dos densos núcleos das nuvens interstelares, onde as estrelas e os planetas se formam, é um parâmetro crucial e difícil de medir. Alguns modelos prevêem o colapso rápido, outros escalas de tempo de mais de um milhão de anos. Uma equipa de investigadores calculou a idade do núcleo de uma nuvem interstelar usando um novo método de análise química. Este novo método de datação é o mais preciso já usado.
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Os astrónomos têm descoberto uma incrível diversidade na arquitectura dos sistemas exoplanetários. Uma pesquisa realizada com o Hubble encontrou uma diversidade semelhante nos sistemas de detritos que coincidem com a formação de exoplanetas. Estes discos circum-estelares de poeira são provavelmente gerados por colisões entre os objectos que restaram da formação de planetas em torno de estrelas. Os resultados sugerem uma correlação entre um planeta e o sistema de detritos que o acompanha.
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O mistério sobre um objecto bizarro no centro da Via Láctea, que alguns astrónomos acreditavam ser uma nuvem de hidrogénio a mover-se em direcção ao enorme buraco negro central, foi resolvido pelos astrónomos. O objecto é muito provavelmente um par de estrelas binárias que se fundiu numa única estrela, extremamente grande e envolta em gás e poeira.
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