O observatório espacial Chandra avistou um pulsar com um jacto de raios-X que se estende por 37 anos-luz, o mais longo jacto observado até agora num objecto da Via Láctea. O pulsar move-se a uma enorme velocidade, compreendida entre os 4 e os 8 milhões de quilómetros por hora, para longe do centro do remanescente de supernova onde teve origem. A trajectória em saca-rolhas do jacto sugere que o pulsar se balanceia como um pião.
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Os astrónomos descobriram quatro novos enxames de galáxias a cerca de 10 mil milhões de anos-luz da Terra. A equipa internacional, liderada por cientistas do Imperial College de Londres, usou uma nova forma de combinar os dados de dois observatórios espaciais da ESA, o Planck e o Herschel, para identificar enxames de galáxias a distâncias superiores às que até agora tinham sido possíveis. Acreditam que poderão ser identificados até 2000 novos enxames usando esta técnica, o que irá ajudar a construir com maior detalhe a linha do tempo da sua formação.
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Apesar de tudo, temos muita sorte em viver num planeta onde o clima e as estações ainda são relativamente previsíveis. Se vivêssemos no planeta Kepler-413b teríamos de verificar a previsão meteorológica com bem mais frequência. O seu eixo de rotação oscila 30 graus em cada 11 anos, enquanto o da Terra leva 26 mil anos para se inclinar aproximadamente 23,5 graus. Como resultado, este planeta, a 2300 anos-luz, na constelação do Cisne, é um mundo oscilante, instável e estranho.
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