Enxames globulares de estrelas: os sobreviventes de um massacre com 13 mil milhões de anos
2012-02-22
Uma equipa de astrónomos, do Instituto Max Planck para a Astrofísica, usou simulações de computador de galáxias isoladas e em colisão, para analisar como os grupos compactos de estrelas que rodeiam a nossa galáxia, a Via Láctea, se formaram. Descobriram que os gigantescos enxames globulares de estrelas são os únicos sobreviventes de um massacre ocorrido há cerca de 13 mil milhões anos.
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Observatório Chandra revela buraco negro da Via Láctea a devorar asteróides
2012-02-15
Sagitário A*, o buraco negro gigante existente no centro da nossa galáxia, pode estar a pulverizar e a devorar asteróides, o que explicaria as explosões registadas pelo Observatório de raios-X Chandra, em observações periódicas realizadas durante vários anos. A ser confirmado, este resultado, publicado por uma equipa de astrónomos no jornal mensal da Royal Astronomical Society, pode indicar a existência, em torno do buraco negro, de uma nuvem com centenas de triliões de asteróides e cometas afastados das suas estrelas-mãe.
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Os buracos negros ajudam a formar estrelas?
2012-02-08
No coração de quase todas as galáxias, existe, ao que se pensa, um enorme buraco negro, com uma massa equivalente a milhares de milhões de sóis. Esses corpos exercem uma forte atracção gravitacional e agitam grandes quantidades de matéria em seu redor. A ideia geral era a de que impediam a formação de estrelas, mas, agora, uma equipa internacional de astrónomos está a estudar a galáxia vizinha Centaurus A, onde parece acontecer justamente o oposto: o buraco negro está a ajudar a formação de estrelas. A equipa, liderada pelo Dr. Stanislav Shabala da Universidade da Tasmânia, pelo Dr. Mark Crockett da Universidade de Oxford e pelo Dr. Sugata Kaviraj do Imperial College de Londres, publicou os seus resultados no Monthly Notices da Royal Astronomical Society.
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Aprendizes de Cientistas trazem 4 novas descobertas de asteroides para Portugal
2012-02-02
São já 6 os asteroides descobertos e confirmados por escolas portuguesas no âmbito de um projeto internacional que permite levar a investigação científica às salas de aula de todo o mundo. Estudantes de escolas de Alcobaça, Almada, Braga e Cascais terão os seus nomes nos documentos associados às descobertas.
Esta já é a segunda campanha em que Portugal participa que traz frutos para os caçadores de asteroides. Em 2011 foram 2 os objetos detetados pelos aprendizes de cientistas. Mal 2012 começou e já temos mais 4 para o rol da fama. Desta vez a alegria é partilhada por alunos e professores de 4 escolas que participaram na “All-Portugal Asteroid Search Campaign”. O número de caçadores vai aumentando e o sucesso cresce ao mesmo tempo que cresce o entusiasmo de professores e alunos que participam nas campanhas. São já cerca de 40 escolas que participam no projeto em Portugal.
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