 Crédito: NASA, Don Pettit.
		Crédito: NASA, Don Pettit.
Telescópio: International Space Station (ISS).
Instrumento: Câmara N1.
			Fotografia de uma aurora boreal tirada a partir da Estação Espacial Internacional pelo astronauta Don Pettit. O vento solar, por meio de um conjunto de interacções com o campo magnético da Terra, é a fonte de energia que empurra partículas na direcção do nosso planeta. Quando elas atingem o topo da atmosfera, excitam os átomos e as moléculas, fazendo com que cintilem. O brilho vermelho e verde tem origem no oxigénio atómico, e o azul, no azoto. Estas luzes coloridas, cuja altitude varia entre 80 e 500 quilómetros acima da superfície terrestre, podem ser observadas com precisão da Estação Espacial Internacional que, dada sua órbita a uma altitude de 400 quilómetros, voa através dessas auroras com frequência. Mas não há risco para os astronautas. Os electrões e protões que causam o fenómeno são milhares de vezes menos poderosos do que os raios cósmicos, potencialmente perigosos. 
			
			
 
			
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