 Crédito: T.A. Rector, B.A. Wolpa, M. Hanna, NOAO/AURA/NSF.
		Crédito: T.A. Rector, B.A. Wolpa, M. Hanna, NOAO/AURA/NSF.
Telescópio: NSF 0,9m (Kitt Peak National Observatory).
Instrumento: Mosaic CCD Camera.
			Esta espectacular imagem da nebulosa da Roseta na constelação do Unicórnio foi obtida com o telescópio de 90 cm da 
National Science Foundation localizado no Observatório de Kitt Peak, no Arizona (EUA). A Roseta, também conhecida por NGC 2237, é uma região activa de formação de estrelas, cujo brilho é devido à emissão de radiação ultravioleta proveniente do enxame aberto de estrelas jovens e quentes que se encontram no seu interior. Estas estrelas jovens formaram-se, apenas, há 4 milhões de anos atrás, e os ventos estelares por elas emitidos têm escavado a região central da nebulosa, dando origem ao "buraco" que se vê nesta imagem. Esta nebulosa é visível com binóculos e situa-se a cerca de 4500 anos-luz de distância, ocupando uma grande região no céu, sendo a sua área superior a seis vezes a área da lua cheia. Esta imagem resulta da combinação de três observações sensíveis à emissão proveniente de oxigénio (verde), enxofre (azul) e hidrogénio (vermelho).			
			
 
			
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