Crédito: Chandra X-ray Observatory, NASA.
Telescópio: Chandra.
Instrumento: ACIS.
A nebulosa do Caranguejo, também conhecida por M 1 ou NGC 1952, a primeira entrada do catálogo de Messier, é o mais famoso remanescente de supernova. A supernova que lhe deu origem foi vista no ano 1054 DC. Nessa altura terá sido quatro vezes mais brilhante que Vénus, existindo registos que indicam que a supernova foi vista até durante o dia por mais de 20 dias, e ao longo de quase dois anos, durante a noite, à vista desarmada. Esta nebulosa foi descoberta por John Bevis em 1731, tendo sido mais tarde descoberta independentemente por Messier quando este procurava localizar o cometa Halley. Esta imagem de M 1 foi recentemente obtida pelo satélite de raios-X Chandra e veio dar novas pistas sobre a estrela de neutrões que se encontra no centro da nebulosa. Nela são visíveis arcos de partículas altamente energéticas e jactos poderosos de matéria a moverem-se a alta velocidade.
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